quinta-feira, 25 de março de 2010


Liberdade, Preconceito & Religiosidade

No mundo em que vivemos, existem várias religiões e crenças, a cada qual deve ser respeitada por todos, pois cada pessoa é livre para escolher sua crença religiosa.

Nos dias atuais, as pessoas estão sendo privadas de escolher o que realmente desejam, para não sofrerem retaliações por algo que a sociedade julga errado, se privam do direito de ir e vir por causa do temor a violência que só vem aumentando.

Nos dias de hoje, quando alguém tenta ser superior aos demais , gera conflitos, desde um conflito familiar até mesmo em um conflito entre nações, causando até mesmo uma guerra, por fim ainda falam que estão em prol da religião.

Todos têm ou devem ter o direito ao livre arbítrio, de poder fazer suas próprias escolhas, desde que não prejudiquem o próximo.

Atualmente, a descriminação está diminuindo por causa das leis impostas contra a descriminação racial, descriminação religiosa, entre outras, pois dependendo da descriminação pode acarretar em prisão. Se no mundo de hoje as pessoas se respeitassem mais, não haveria conflitos e poderíamos viver em um mundo melhor, as pessoas não iriam estar se matando simplesmente por uma discordância de religião.

Dependendo de raça ou de cor, ou até mesmo de classe social, o que queremos é uma sociedade religiosa com grandes conquistas podendo superar tudo e a todos sem qualquer que seja o tipo de descriminação.

Nosso estado é Laico; isso quer dizer que não tem uma religião específica, pois deve defender todas as crenças e religiões diferentes, pois cada religião tem o direito de ter seu próprio culto, crença, templo e oração.

Quem faz a religião somos nós, então precisamos analisar muito bem isto com clareza e por em prática a reflexão de tudo que pode ou deixa de ser bom para a nossa sociedade religiosa, defendendo todo ser, como a si próprio e criticar todo mal que surge em nosso meio.


Elthon Andrei Israel.

Éderson de Souza Netto.

Leonardo Longen.

Marco Antônio Mees.

Direitos Humanos e Diversidade Cultural.Aulas de Filosofia,2010.

Professora: Joelma Kersbaumer Pereira.
3º ano E.M.

quinta-feira, 18 de março de 2010

os trabalhos de Mendel

O início da genética


Muito cedo na história da humanidade, o ser humano notou que existem semelhanças entre pais e filhos. Isso não se aplicava não apenas a espécie humana, mas também aos animais domésticos e as plantas cultivadas. No entanto, o entendimento de como essas semelhanças eram transmitidas começou a se formar ao menos 140 anos! Por que as semelhanças desses mecanismos não ocorreram antes?

Primeiro, as semelhanças nas famílias não pareciam apontar para nenhuma regra geral. Herdamos ás vezes, a cor dos olhos de nosso pai, a forma do queixo de nossa mãe, a forma da orelha de um tio distante ou o daltonismo* de nosso avô materno. Para aumenta ainda mais a confusão, certos caracteres pareciam ser a “média” entre a característica paterna e a materna. Um exemplo é a herança do tipo de cabelo. Homens de cabelo crespos casados com mulheres de cabelo lisos têm, quase sempre, filhos de cabelos ondulados, caráter intermediário em relação ao de seus pais.

Outro fator que atrasou muito a compreensão da herança foi o desconhecimento dos eventos da reprodução. Durante tempo não ficou claro, por exemplo, o fato de que os progenitores de ambos os sexos, tanto em animais como em vegetais, participam da reprodução, cada um deles fornecendo células sexuais. No caso das plantas, essa noção foi aceita apenas em meados do século XIX, a partir de cruzamentos experimentais. Fica evidente que, enquanto os próprios fatos da reprodução constituíam um mistério para os estudiosos da vida, nenhuma teoria poderia explicar a hereditariedade de maneira satisfatória. Para nós, que vivemos no século XXI pode parecer estranho que conhecimentos tão elementares fossem ignorados durante tanto tempo. Afinal, nos dias de hoje a idéia de gene e de cromossomo, a maneira de que eles se distribuem na divisão celular o fato de o DNA ser o material genético são conceitos muito familiares. Até meados do século XIX, no entanto, tudo isso era desconhecido; a hereditariedade ainda não tinha explicação cientifica. Em 1865, o monge Tcheco Gregor Mendel, fazendo experiências com ervilhas, começou a esclarecer esse problema. Para explicar os resultados que estava obtendo, Mendel supôs a existência de genes (ou fatores) nos organismos sugeriu um mecanismo de transmissão desses genes de pai para filho. Os biólogos da, época, porém não entenderam a importância dos trabalhos de Mendel. Foi no ano de apenas 1990, depois da mort5e do pesquisador, que três outros cientistas, Correns, Tshermak e De Vires, confirmaram, cada um com seus experimentos, os resultados e as conclusões de Mendel. È, portanto, em 1990 denominada genética. Porém, foi somente por volta de 1910 que se entendeu que os genes “moram” nos cromossomos, e que são distribuídas as célulasfilhas nas divisões celulares.

Por fim, em 1944, verificou-se que os genes pedaços de DNA. Dessa época em diante, inúmeras pesquisas fizeram com que se entendesse, cada vez melhor, como eles controlam a atividades das células.


Biografia: César e Sezar - Biologia volume 3.-Editora Saraiva- página 12.

Biografia: César e Sezar - Biologia volume 3.-Editora Saraiva- página 12.


1-De acordo com o texto, podemos dizer que dois fatores principais adiaram a compreensão dos mecanismos hereditários. Que fatores foram esses!

R: as características herdadas dos pais ainda aumentam mais a confusão . Os filhos tem o tipo do cabelo, as vezes diferentes dos pais, pois puxa a genética dos dois .

2- Segundo a crença popular, “Os meninos sempre puxam a mãe, enquanto as meninas sempre puxam o pai”. Qual é a sua opinião ma respeito? Algum trecho do texto anterior contradiz essa afirmação?

R: acho que não pois os filhos tem a genética dos dois e assim as vezes é difícil de perceber .


3-Com a frase abaixo, construa uma frase que represente uma noção atual e correta das idéias sobre a herança genética:

Cromossomos, genes, transmitidos de pais para filhos, gametas, DNA óvulos, espermatozóides.

R: somos parte, quando o óvulo é fecundado por espermatozóides o DNA é formado, cromossomos possuem genes e são transmitidos de pais para filhos.